A décima Mesa Redonda DFTestes teve como tema “Quando automatizar?”, e foi uma mesa redonda bem agitada, com 32 respostas (até o momento desse post) e a participação de 12 pessoas, sendo elas: eu, Elias Nogueira, Jonathan Rodrigo, Felipe Silva, Ueslei Aquino, Rodrigo Almeida, Milton Vopato, Marcelo Andrade, Shmuel Gershon, Rafael Porfirio, Sarah Pimentel e Jorge Diz.
Segue abaixo, o “resumo” da décima Mesa Redonda DFTestes, mais uma vez lembrando, que se você se interessa pelo assunto, é altamente recomendável a leitura da discussão na íntegra. 😉
Quando automatizar?
Segundo o Elias Nogueira:
Quando automatizar no sentido que não seja testes funcionais:
=> Qualquer tarefa repetitiva que gaste muito tempo no processo de teste
– Quando gastamos muito tempo criando/formatando Casos de Teste
– Quando gastamos muito tempo colhendo e gerando métricas dos testes
Quando automatizar no sentido de testes funcionais:
=> Testes de regressão
=> Smoke Tests
=> Tarefas repetitivas
=> Funcionalidades críticas do software
=> Testes com cálculos matemáticos
O interessante é que existe pelo menos um tipo de teste que somente pode ser feito automatizado (excluindo-se Portugal): o teste de performance. A base do teste de performance não é somente executar um teste e capturar o tempo de resposta, mas medir diversas outras variáveis que vão compor uma série de informações que juntas poderão dar uma visão de performance da aplicação. (Para maiores informações, consultar o Fabio Martinho) 🙂
Se falarmos em linhas ágeis (Jorge, por favor complemente), basicamente 90% dos testes são automatizados, em virtude da agilidade na entrega, conhecimento de negócio da equipe e conhecimento da equipe em ferramentas.
A respeito do comentário do Elias sobre automação em linhas ágeis, eu penso que ela ocorre não em virtude da agilidade na entrega, e sim para garantir a qualidade na entrega, e principalmente, para garantir um desenvolvimento sustentável.
Na minha opinião os testes em nível unitário e integração também, que devem ser feitos pelos desenvolvedores, também são testes que devem ser executados de forma automática.
É bom lembrar que automação dos testes é um sonho de muitos profissionais da nossa área, porém ele pode passar a ser um pesadelo, se não for tratado de forma séria e madura (uma boa literatura sobre isso é o paper do Bret Pettichord – Seven Steps to Test Automation Success).
Pensando em uma equipe de Teste de Software, que realiza testes de sistemas, a automação é muito bem-vinda, quando há um grande volume de re-trabalho/testes de regressão.
Já pensando em uma equipe de Desenvolvimento de Software, os testes automatizados são de extrema necessidade, pois como costumam dizer, se você não escreveu testes para o seu código, você já está produzindo código legado.
Agora falando na linha ágil, a automação dos testes é essencial, olhando para o quadrante, percebemos que apenas os testes do terceiro quadrante são feitos de forma manual.
Dentre as razões citadas no livro Agile Testing, da Lisa Crispin e da Janet Gregory, estão:
- Teste manual é demorado;
- Reduzir a probabilidade de erros das tarefas de teste; (a tradução tá bem ruim, o original é assim: Reduce Error-Prone Testing Tasks)
- Liberar tempo para fazer o trabalho o seu trabalho da melhor forma;
- Prover uma rede de segurança, se eu fizer uma mudança no código eu terei os testes, que irão me avisar se eu quebrei algo;
- Prover feedback cedo e frequente; (para mim está é a melhor razão) 😀
- Os testes que direcionaram a codificação (ex.: TDD e BDD) podem fazer mais do que isso (ex.: se tornam testes de regressão);
- Os testes provem documentação, aliás, são uma excelente documentação;
- ROI, com o passar do tempo o esforço gasto na automação dos testes se paga.
A respeito do quadrante de Marick o Jorge Diz tem uma opinião diferente:
Não é bem isso, os quadrantes de Marick têm a ver com a ênfase na automação. Mesmo para os testes do quadrante superior direito (crítica do produto / voltados ao negócio) é possível ser auxiliado por ferramentas de automação. Em outros quadrantes, não se descarta o teste manual. Na prática, apenas os testes de unidade (quadrante inferior esquerdo) são inviáveis sem automação.
É bom lembrar que no modelo de teste ágil, testes são pensados não apenas como mecanismo de detecção de defeitos, mas que também é analisado seu papel de especificação do comportamento do sistema e suporte à equipe de desenvolvimento. Requisitos, testes e exemplos são aspectos diferentes das mesmas especificações. De fato, esta semana
bloguei sobre isso.
A respeito sobre a automação no contexto ágil , o Jorge Diz falou que:
Você não consegue ciclos curtos de entrega se tiver que orçar um ciclo de teste manual. Você não consegue qualidade se não tiver testes que podem ser rodados à vontade. Você precisa escrever e executar os testes junto com o sistema sendo desenvolvido para encurtar o ciclo de comunicação
com o cliente e não perder tempo e esforço com mal-entendidos.
No entanto, a ênfase em automação chegou a ser exagerada. Hoje, a comunidade ágil começa a valorizar os conceitos da escola context-driven,
que dá mais importância a testes manuais e exploratórios
Para o Jonathan Rodrigo precisamos ter maturidade e precisamos levar em consideração a quantidade de ciclos de testes que teremos, para que a automação possa ocorrer:
E em uma fábrica de teste se automatizarmos um caso de teste ou uma funcionalidade de forma incorreta (com dúvidas referente aos requisitos) iremos produzir evidências erradas com muito mais velocidade gerando assim um grande prejuízos, como por exemplo a desconfiança do trabalho da fábrica pelo cliente causando assim a perca do mesmo.
Porém se for bem planejada a automação e for executada conforme o planejamento o projeto será um sucesso, pois realmente automatizar diminui os custos e aumenta a velocidade da produção, claro se tudo estiver bem definido e sem sobras de dúvidas, pois se não estiver bem definido os custos podem aumentar e trazer grandes prejuízos.
Termino respondendo a pergunta:
Automatizar quando? Quando tiver maturidade, processo para suportar a automação e quando for identificado que iremos executar o teste mais de 4 ciclos, pois em meu ponto de vista não vale o investimento da automação em caso de teste que será executado menos de 4 ciclos.
O Felipe Silva acredita que devemos automatizar os testes quando:
1. Quando autorizado pelo cliente
2. Quando viável (ganhar tempo ou redução de custos/recursos)
3. Quando tiver ferramenta e gente capaz de usá-la (“um tolo com uma ferramenta continua sendo um tolo”)
Creio que essas 3 respostas são a base de todas as outras.
1. Pode parecer estranho, mas no meu caso estamos proibidos pelo cliente de automatizar testes funcionais.
2. O fato ganhar tempo OU reduzir custos é a alma de qualquer automação, pois ganhar tempo significa ganhar dinheiro (“tempo é dinheiro”), reduzir custos e recursos é bom também, nem sempre andam juntos, as vezes vale a pena gastar um pouco mais para ter uma entrega mais rápida. Poder alocar recursos em outras atividades que envolvam qualidade (quando se pensa em automação industrial não tiveram tantas vagas na área de qualidade para o número de operários trabalhando o que gerou desemprego), é aqui que cabe a maturidade.
Automação não substitui teste manual e não encontra um percentual de defeitos maior do que o manual, pelo contrário, gráficos mostram que testes manuais encontram mais defeitos que automatizados, pois quando se está lidando e interagindo diretamente com o sistema você consegue pensar (ver) uma situação que até então não tinha pensado apenas lendo um requisito.
Sabendo disso, diria que automatizar com sabedoria é fazê-lo pensando em um teste que tenha como alvo testar parte do sistema, pois pensar que você irá automatizar 100% dos testes é ilusão (assim como é ilusão dizer que você tem certeza que 100% dos defeitos foram encontrados em qualquer tipo de testes), fazendo assim, após ter o script fazendo uma rotina de testes “óbvios” pode-se então focar em testes melhor elaborados no qual tenha que pensar com malícia para imaginar um caminho que consiga quebrar o sistema, pensar em uma situação ainda não prevista por ninguém. Salvo alguns casos como já citado pelo Elias em que manual não é viável (testes de performance, que envolvam cálculos, etc)
3. Ter ferramenta não significa comprar a mais cara no mercado, significa ter uma ferramenta que te gere resultados. A ferramenta “abc” usada pela maior empresa do mundo “fgh” não faz dela a melhor para você, e a melhor para você neste projeto pode não ser a melhor no outro projeto, não ser a melhor também não significa que não serve, se o resultado final gerado é pósito então vale a pena, o único fato é que se outra ferramenta daria um resultado positivo maior pode-se rever/calcular/viabilizar ou não uma mudança de ferramenta.
Tendo a ferramenta vem o mais o importante – antes de comprar a ferramenta é lógico – que é saber utilizá-la, e sabendo usar! Também não adianta nada ter um time expert no assunto e uma ferramenta excelente para ficar na “prateleira”, infeliz é o “chefe” que pensa que vai comprar uma ferramenta e você vai se virar para colocar ela para funcionar, treinamentos e capacitação são necessários.
Saber fazer um script bom não significa que a pessoa está fazendo da melhor maneira possível, quanta gente já não disse “era só isso? quer dizer que você só colocou essa linha de código e já faz tudo isso? nossa antes eu fazia…..”
Automação é um projeto, não parte de um projeto e deve ser tratada como tal, com líder de projeto, desenvolvedor, pessoas responsáveis pela qualidade do que está sendo criado/mantido, cronograma e orçamento.
Na minha opinião além de analisar se será viável (ganhar tempo ou redução de custos/recursos) automatizar o teste X eu também preciso analisar se o teste X será mais eficaz se automatizado ou não, pois executar ele de forma automatizada precisa, pelo menos, garantir a mesma qualidade da execução manual.
Ou seja automação deve pelo menos, garantir a mesma qualidade que os testes manuais, afinal de nada adianta ter um monte de suítes de testes automatizadas se elas não testam nada. 😉
A respeito da viabilidade da automação dos testes (citada pelo Felipe), é preciso também levar em consideração o sistema sob teste, pois se eu automatizar hoje, o teste X, que testa a funcionalidade Y, e amanhã a funcionalidade Y mudar, essa mudança poderá quebrar o meu teste X.
O Ueslei Aquino compartilhou um pouco da sua experiência, relacionado ao assunto da mesa redonda:
Imaginem o que é assumir um departamento de “testes” com missão de torná-lo um departamento de “Qualidade” (Garantia e Controle de qualidade) com 9 profissionais que nunca tiveram um treinamento em testes. A visão do cliente em relação ao setor era… “este setor não me gera resultados financeiros positivos e eu tenho aqui a ferramenta X que 2 pessoas que passaram por aqui não conseguiram implantar, fique com ela 2 meses estudando e depois me apresente o cadastro Y sendo testado por ela.”
Diante do conhecimento, procurei mostrar que sem ter pessoas treinadas, processo e metodologia de teste definidos, documentação de teste… iniciar automação poderia não ser a solução, mas um tiro no pé. Mas, sem sucesso para minhas colocações… a intenção era automatizar os testes e assim poder vender serviço de teste, ou seja, vender para os clientes do próprio sistema poderem utilizar e testar as aplicações e assim gerar resultados financeiros positivos ao setor.
Parece loucura né… mas é a mais pura verdade. Ou seja, eu estava construindo um legado de teste, com uma aplicação que tive que me virar para colocar para funcionar. O Cliente ficou ciente dos riscos, mas quis arriscar…
Diante disso, o que posso dizer do resultado foi… recebi uma proposta irrecusável…saí da empresa e eles continuaram com o processo e inclusive iam começar a aplicar em um cliente que estava implantando o sistema.
O Rodrigo Almeida também compartilhou uma experiência com automação:
Temos uma ferramenta de automação de testes desde 2000. E só em 2008 é que aprendemos como usá-la corretamente.
Tivemos que trocar toda a equipe, contratar pessoas com perfil técnico e conhecimento de lógica de programação.
Mudamos o nosso processo de testes, para podermos automatizar aquilo que era necessário, crítico e kernel dos nossos produtos. Antes a gente automatizava somente as partes periféricas dos produtos, sem impacto efetivo na detecção de defeitos. E os scripts eram criados por pessoas que não conheciam de programação/lógica. Os resultados eram terríveis.
Então, a decisão de quando automatizar foi baseada nas seguintes premissas: É parte do núcleo do sistema? É usado por vários clientes? Faz parte do processo funcional do cliente? Se sim para uma ou mais de uma pergunta, então automatiza.
Com a mudança radical feita em 2008, saímos de uma média de erros mensal na ordem de 140 erros para uma média de 50 erros/mês em 2009. Não alteramos nada no processo de desenvolvimento. Somente criamos um processo novo de automação de testes funcionais. Não fazemos testes de performance, somente automatizamos testes funcionais e executamos os testes já gravados (teste de regressão).
Com uma equipe correta, ou seja, com conhecimento em programação, conseguimos diminuir nosso ciclo de testes que eram de dois meses, isto mesmo, dois meses, para 12 horas! Somente otimizando os scripts já gravados.
Para o Milton Vopato devemos automatizar quando:
Na minha opinião, a automatização é positiva e é uma tendência para ganho de eficiência. Quando automatizar? acredito que quando você processos mapeáveis, tipo execução em batch, performance, lista de informações padrões, etc. Este tipo de validação economiza tempo para regressões, mas quero chamar atenção a outro ponto de quando automatizar. quando pensamos em quando automatizar, pensamos para que e no processo como um todo, mas acho válido, com uma análise de benefício, criar automatizações parcial do processo de teste funcional também, ex: Hoje validados requisitos funcionais em um XML, então automatizamos a criação do request e agora estamos trabalhando na automatização da leitura de algumas tags na saídas, com isso ganhamos performance e qualidade na execução
O Shmuel lembrou de uma automação que é muito bem-vinda em uma área de Teste de Software:
Me parece que nenhuma resposta comentou em um tipo de automação muito útil: A automação do ambiente.
Em sistemas aonde é necessário configurar a rede o produto e os periféricos de forma específica antes de começar a testar, automatizar o processo de configuração é muito útil.
E além do mais, essa automatização acaba sendo muito apreciada e utilizada por toda a organização, incluindo programadores, pessoal de suporte etc.
Essa automação é legal também porque ela não atrapalha ou influência os testes funcionais.
Já a automação de testes funcionais me da certo medo… 🙂
É muito fácil exagerar na quantidade te testes automatizados, e é mais fácil ainda exagerar na confiança dada a automação.
Com isso, devo colocar que aonde trabalho temos um sistema de automação bem extenso, e tentamos automatizar todos os testes importantes para serem rodados como regressão.
Para o Rafael Porfirio:
A automação também (ao meu ver) é uma opção quando temos uma certa estabilidade na aplicação em que estamos testando assim como o ambiente em que testamos, por isso em muitos casos a primeira coisa a se automatizar são os ciclos de regressão, visto que já foram testados manualmente e de certa forma atingiu uma certa estabilidade por já ter passado por outros ciclos de teste manual.
Outra coisa que devemos levar em consideração, também é o tempo que se leva para criar (scripts de alto, média ou baixa complexidade) e também para se dar manutenção….se você tem uma aplicação onde a cada release seu script deve ser recriado….talvez não seja viável a automação…
Ainda assim, muito é importante ressaltar que um teste automatizado jamais substitui teste manual. Pois assim como desenvolvedores não conseguem fazer todo o codigo 100% correto, como testers podem confiar em sua própria programação para um script?
A Sarah Pimentel fez considerações bem interessantes sobre o tema:
Eu sou bem adepta a processos, não como forma de burocratizar, mas como forma de organizar.
Então pra mim a primeira coisa é ter um processo para decidir isso. E essa decisão se dá em cima de viabilidade de automação.
Trabalhei em uma empresa que tinha uma equipe de automação separada da dos testes funcionais (eles também fazem testes funcionais, mas são especialistas em automação). Quando uma equipe solicitava a automação dos seus testes tinha que responder um questionário inicial para que a equipe de automação avaliasse a viabilidade desse projeto. Por que isso? Porque ao contrário do que muitos pensam nas empresas automatizar ao invés de ser a solução dos seus problemas pode ser mais um gerador de problemas.
Algumas considerações:
Você está automatizando porque você acha que vai encontrar mais erros?
Não vai. O processo automatizado tende a encontrar cada vez menos erros e até mesmo em determinado ponto, não encontrá-los. De tanto rodar os mesmos testes a aplicação fica estável naquele ponto e dificilmente aparecem erros ali.
Você acha que pode automatizar a sua aplicação a qualquer momento e que essa investida é suficiente?
Há dependências de interface gráfica. Se o desenvolvedor mudar “só um negocinho”, pode ser que o teste tenha que sofrer manutenção.
Também vale ressaltar a excelente comunicação do negócio com os desenvolvedores e os testers porque se mudanças no negócio forem discutidas no café e implementadas sem que os testers saibam, o teste também não vai funcionar.
Testes automatizados precisam ser testados?
Obviamente que sim. São programas. Se foram escritos por testers ou desenvolvedores não quer dizer que não possam ter erros. Automatizar precisa passar (rapidamente, claro) pelos mesmos estágios que o desenvolvimento de qualquer outro software. Com base na especificação ele será construído e alguém precisa validá-lo.
Amanhã tá pronto?
😀 Não! 😛
Automatizar requer tempo. Você está disposto a esperar? Quando estiver pronto, você vai ter tempo de utilizar? Por quanto tempo? Compensa?
Dá pra automatizar qualquer coisa?
Bom, não sou expert em automação para dizer que não. Tem um monte de gente na lista que sabe mais que eu pra falar isso, mas sei que tem coisa que é tão complexa que não vale a pena “perder” esse tempo (da forma como foi colocado na observação acima)
O desenvolvedor participa da automação?
Pode ser que seja necessário envolver o time de desenvolvimento para fazer algum ajuste (testability). A equipe de dev dispõe dessa alocação para ajudar?
Enfim. Depois de tudo isso, eu queria dizer que automatizar é legal sim! 😀 Só que é uma coisa que tem que ser planejada com tanto carinho quanto qualquer outro software.
Para o Jorge Diz:
A implantação de testes automatizados cria uma dinâmica diferente, para bem ou para mal. Se dependermos exclusivamente de testes manuais, a cada mudança necessária do sistema há o dilema de incorrer em um custos e prazos significativos para cada ciclo de teste: é extremamente difícil para um gestor avaliar o risco de não testar. A gestão tende a ser mais conservadora em melhorias do sistema (por conta do custo das mudanças), e a manter ciclos longos de entrega de funcionalidades.
Com testes automatizados, o gestor consegue ter informações mais confiáveis. para decidir, e diminuir muito o investimento a cada ciclo. Testes automatizados são uma forma de seguro contra diversos riscos, e ajuda a que as mudanças necessárias ao negócio possam ser implementadas. Oportunidades de negócio deixam de ser perdidas.
Bem pessoal é isso. Continuem de olho na lista do DFTestes, pois sempre há assuntos bem interessantes lá, e poderão haver novas respostas nessa mesa redonda.
Saiba mais
Segue abaixo, algumas publicações que foram referenciadas sobre o assunto, durante a mesa redonda:
Apresentação: 4° Encontro Mensal ALATS: Automação de Testes, Mitos e Verdades
Livro: Implementing Automated Software Testing: How to Save Time and Lower Costs While Raising Quality
Livro: Automated Software Testing: Introduction, Management, and Performance
Livro: Agile Testing
Fórum: SQA Forums – Automated Testing
Artigo: Seven Steps to Test Automation Success – Bret Pettichord
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