Certificações, valem a pena?

“Certificações, valem a pena?” esse foi o tema da quarta Mesa Redonda DFTestes, que contou com 19 participantes: eu, Maria Meire, Vinicius Sabadoti, Edwagney Luz, Aline Barbieri, Renata Eliza, Felipe Silva, Sarah Pimentel, Rodrigo Ribeiro, Janaina Trilles, Ricardo Franco, Elias Nogueira, Aderson Bastos, Wagner Duarte, Marcelo Andrade, Vitor Machel, Denis Ferrari, Wesley Baldan e o Eduardo Gomes.

Certificações é um assunto que costuma gerar muita discussão em qualquer comunidade, e como puderam perceber não foi diferente dessa vez, tanto que tivemos a mesa redonda mais agitada (31 respostas). O pessoal mais uma vez deu um show!

Então, chega de blá-blá e vamos para o resumo da mesa redonda, desta vez foi mais difícil ainda resumir, e infelizmente muitos bons comentários tiveram que ficar de fora, então se quiser ler a discussão na íntegra, basta acessar o DFTestes.

Certificações, valem a pena?

Para o Vinicius Sabadoti a certificação pode ajudar na efetivação:

Na minha opinião uma certificação é válida e ela pode ser vista de forma diferente entre as empresas e como estou tentando uma efetivação, uma certificação no meu caso ajudaria sim e muito.

Já para o Edwagney, a questão não é tão simples, e depende de alguns fatores:

Depende de quem está contratando. Se quem está contratando não sabe o que quer, SIM certificação vale a pena. Se quem contrata sabe o que quer, NÃO, uma certificação não vale a pena. Explico o motivo da minha opinião. Creio que em tudo na vida prezamos pela experiência. Como diz o ditado, “mais vale um pássaro na mão do que dois voando”, mais vale uma pessoa experiente e que sabe o que está fazendo do que alguém que tem “n” certificações no currículo e não sabe colocá-las em prática. Sou uma pessoa que gosta e pratica o termo “liderança pelo exemplo”, então mais uma vez uso um exemplo do nosso cotidiano com a seguinte reflexão: Quando procuramos um médico, buscamos saber primeiro quais certificações ele tem ou informações a respeito de seu tempo de profissão e experiência em relação ao problema que queremos tratamento?  A resposta fala por si só.

A Renata Eliza lembrou que uma certificação é um investimento a médio e longo prazo:

Sim! Acredito que as certificações são super importantes.  Mas uma coisa é fato: não tire uma certificação pensando no retorno financeiro imediato. Você pode acabar se frustrando.  Tire pensando na bagagem de conhecimento que vai adquirir.  Porém, não basta apenas se certificar, tem que por em prática.

A nossa área só vai ser valorizada e ter o seu devido reconhecimento quando os profissionais se especializarem (comece com uma certificação!  Quem vai querer pagar “bem” alguém que não faz absolutamente nada de diferente?  A valorização do investimento virá com o tempo.

Para o Felipe Silva:

Depende, se você for ganhar um aumento por ela ou se for acrescentar conhecimento, então Sim. Já estudei materiais de várias certificações, meses de estudo, me acrescentou alguns conceitos, porém por desvio do destino não fiz as provas, conclusão: tenho o conhecimento, mas não o certificado, logo para mim só compensaria tirar a certificação se eu fosse ter um aumento mostrando meu certificado, ou se futuramente eu fosse trocar de empresa ai eu poderia colocar no currículo – como já foi dito, hoje existem muitos processos seletivos que contratam “currículos” e não pessoas.

A Sarah Pimentel citou o interessante post do Elias Nogueira sobre certificação e os do James Bach. E a seguir deu sua opinião sobre a pergunta:

Contra meus princípios, mas sim. Como eu disse, temos que dançar conforme a musica. Até você virar uma lenda, é o que você tem para se destacar.

Na minha opinião depende de uma coisa básica, qual o seu objetivo com a certificação. Se for adquirir conhecimento vale até certificação de corte e costura. Agora se for pra ficar se gabando por aí, e pensar que você é o cara e que depois de conquistar a certificação vai duplicar o salário, sinto muito, mas você irá se decepcionar, e sendo franco, você precisa antes aprender algumas coisinhas que nenhuma certificação te ensina, só a vida.

O Marcelo Andrade compartilhou uma visão interessante:

Certificações em tecnologia sempre valem a pena.
Certificações em produtos de uma dada empresa/organização, quase sempre NÃO valem a pena.

Para o Denis Ferrari:

Sim. Certificações podem ser utilizadas como direcionamento para os estudos. Existem áreas (desenvolvimento por ex.) onde a área de estudo é muito ampla, uma certificação fornece um roteiro que pode ser utilizado como orientação.  Infelizmente a forma principal de avaliar um fornecedor é por certificações (técnicas/qualidade), ou seja, o profissional que tiver uma certificação ajudará a empresa a ser competitiva no mercado.

O Eduardo Gomes acredita que certificações valem a pena sim:

Acredito que as certificações valem muito a pena. Na pior das hipóteses elas servem para que falemos a mesma “língua”.
Mas vejo muitas outras contribuições, por exemplo, para a obtenção de conhecimentos teóricos, para a ampliação da visão sobre testes e para a troca de experiências entre os profissionais da área.

E o Eduardo ainda lembrou que profissionais certificados podem ajudar as empresas em processos de licitações, por exemplo:

Concordo com muita coisa que já foi dita nessa discussão, sobre as certificações não substituírem a prática ou que exista uma exploração financeira por trás de muitas delas, mas vejo também que as certificações continuam representando um diferencial para o mercado.

Já participei de alguns processos de seleção e mesmo de licitações, onde as certificações eram consideradas nas análises. Isso é válido, mas deve ser utilizado como complemento a outros dados considerados. Não se deve dar preferência a trazer para o time um profissional certificado, sem considerar outras questões como experiência e atitude, por exemplo. O conjunto deve ser analisado e quanto mais completo, melhor.

Por que as certificações são hoje em dia tão criticadas?

De acordo com o ponto de vista do Edwagney:

No meu ponto de vista, creio que são criticadas pelo fato de algumas empresas valorizarem mais uma certificação do que a experiência do profissional. Vejo isso com a certificação do PMI. Conheci o PMI em 2000, quando fiz o curso introdutório de gerenciamento de projetos. A chamada para se tornar um GP era de conseguir ganhos bem acima da média de quem não era certificado. Recém-formados, e certamente sem nenhuma experiência, estudavam por alguns meses e conseguiam a certificação e já entravam na empresa achando que já sabiam gerenciar. Só que existe um fator HUMANO por trás da disciplina de gerenciamento que um simples curso preparatório não ensina. É necessário vivência. Nem todo mundo consegue ser gerente. Isso é fato.

Não sou contra certificações, apenas acho que um simples teste, em nenhuma hipótese valida se um profissional é realmente bom naquilo que se certificou ou não. Quem prova isso é o tempo de vivência profissional. O conceito de certificação, deveria ser para auxiliar no aprimoramento dos conhecimentos de um profissional e não certificar que ele entende de determinado assunto, como é vendido hoje.

A Sarah Pimentel citou 5 motivos:

  • Tem um monte de criança na Índia que são certificadas Microsoft (excetuando-se os geniozinhos, é só estudar e fazer uma prova, igual a OAB e por ai vai);
  • Tem bons profissionais que ficam nervosos em uma prova e não é pq não passaram que não sabem;
  • Tem PÉSSIMOS profissionais certificados;
  • Tem profissionais certificados que acham que sabem de tudo porque tem uma certificação e não precisam se desenvolver;
  • Porque às vezes uma certificação conta mais que a experiência.

Na minha opinião, porque foram superestimadas pelo mercado, e os profissionais entraram na onda, e muitos só com o intuito de poder tirar proveitos financeiros futuramente com a obtenção do título. Porém, não vejo muito o cenário acima citado na nossa área, pois são poucas as vagas que pedem profissionais certificados, os profissionais são mais conscientes em relação as certificações e para passar nos exames não é tão fácil assim.

Por que há tantas certificações na nossa área?

O Aderson Bastos foi bem claro, e acredita que isso é bom para a nossa área:

Porque há demanda. Que bom que temos tantas opções!

O Edwagney deu uma interessante resposta, respondendo com uma outra pergunta:

Será que posso afirmar que é pelo fato de ser extremamente rentável para as instituições?

Acredito que o Edwagney pode afirmar sim a sua frase. Certificações é algo muito rentável, e um exemplo clássico é mercado de SAP, se bem que nesse caso, costuma ser rentável para ambos os lados.

Um profissional de Teste de Software deve se restringir as certificações da sua área apenas?

Para o Elias Nogueira, se você tiver experiência em outra área, já é suficiente, você não precisa necessariamente também tirar uma certificação:

Ter conhecimentos em outras áreas conta, mas certificação para isso, na minha visão, não é mandatório. Venho de um perfil técnico, programava profissionalmente em Java. Eu preciso de uma certificação Java? Resposta: NÃO, minha experiência já responde a pergunta. E muitas empresas também tem esse contraponto: experiência x conhecimento (não prático). A certificação pode levar a esse conhecimento não prático.

Para o Edwagney, mais uma vez depende do foco da sua carreira:

Depende do foco que ele quer dar em sua carreira. Se quer uma carreira como técnico, sim, fica restrito. Se quer uma carreira gerencial, definitivamente não. Precisa buscar outros tipos de certificações e conhecimentos inerentes ao contexto em que se quer atingir.

Já para o Felipe Silva, é melhor você tirar uma certificação em outra área, do que tirar uma segunda na mesma área:

Não, mesmo se o foco for à carreira técnica uma certificação em programação na linguagem se você automatiza ou uma certificação em DB é boa, e em minha opinião é melhor ter essas 3 certificações (Testes + Programação + DB) do que 3 certificações de testes de instituições diferentes, pois o que acaba mudando no final é basicamente o nome da certificação, voto sempre pela agregação do conhecimento ao invés da agregação de um certificado (papel).

O Rodrigo Ribeiro é um bom exemplo, de que um profissional não deve focar apenas em certificações relacionadas a sua área:

Não! Mais uma vez: “a oportunidade faz o ladrão” (rs). Eu por exemplo pretendo tirar uma certificação voltada para programação Java daqui a alguns meses. Saber programação/metodologias ágeis/gerência/outros é primordial para formação de um profissional mais completo e com abrangência em mais áreas de estudo e/ou retorno de resultados no trabalho. Vejo pela lista que vários dos grandes nomes de Qualidade de Software tem abrangência/ buscam abrangência em outros “ramos”. Certificações Oracle, Java, Scrum, PMI e outras são exemplo. E claro que a experiência auxilia e muito nisso, fora estar ciente de que aquilo será benéfico no meio em que irá tirar proveito.

Não minha opinião você  não deve se restringi, porém lembre-se que para você saber algo não é necessário uma certificação, como costumo dizer, a certificação é um detalhe dos seus esforços, o mais importante é você aprender. Como o Felipe relatou, se você usar o material de uma certificação para estudar e aprender, você já conquistou o mais importante o conhecimento, a certificação é um mero papel, supervalorizado por alguns. E além disso, acredito que a certificação em outra área só é válido se o conteúdo estudado faz parte do seu trabalho, caso contrário, o melhor a ser fazer é estudar por conta própria, estudando o que vai agregar mais para o seu trabalho.

O Marcelo Andrade lembrou que o profissional da área de Teste de Software é por natureza um generalista:

O velho debate sobre profissionais generalistas versus especialistas.
Mas pela própria natureza multidisciplinar do teste de software, são inerentemente necessários vários conhecimentos para um BOM profissional de testes.

Qual a posição do mercado em relação aos profissionais certificados?

O Aderson Bastos compartilhou a sua visão como empresário:

Se eu estiver com dois candidatos igualmente competentes e somente uma vaga, contratarei aquele que tiver uma certificação que eu valorize.  Contratar ou aumentar o salário de alguém só porque esta pessoa possui uma certificação é algo extremamente arriscado e perigoso.  Os profissionais devem ser reconhecidos e valorizados pelo valor que agregam à organização e não pela quantidade de certificados que possuem. O conhecimento implícito em algumas certificações, ajuda os profissionais a agregarem valor.

O Edwagney compartilhou a seguinte opinião:

Vejo as organizações colocarem certificação como sendo um diferencial, porém outras colocam as certificações como sendo essenciais.

As que colocam como um diferencial, acredito que sejam organizações que sabem o que querem, que sabem o que estão procurando. Não exigem, porém usam como critério de seleção. Caso cheguem em uma situação onde dois profissionais possuem a mesma experiência, usam a certificação para escolher. Acho mais justo.  Já as outras organizações, que colocam como obrigação ter uma certificação, já intimidam pessoas que podem possuir larga experiência a se inscreverem no processo. Nesse caso a organização mostra claramente que não sabe nem de longe o que quer e nem onde quer chegar. Vincula a contratação confiando na pessoa que apresentar o maior número de certificações. E como eu já escrevi, nem sempre quem tem uma certificação ou certificações é melhor do que um profissional que não tem nenhuma.

A Renata Eliza, falou um pouco sobre a posição do mercado de Belo Horizonte:

Percebo, pelo menos aqui em Belo Horizonte, que as empresas não têm exigido certificações.

Elas são um “atributo a mais” para o candidato.

Ainda não pude vivenciar uma disputa por uma vaga com um profissional não certificado. Mas acho que tudo é relativo. Se a empresa quer um recém formado que só sabe fazer os testes “que até a minha mãe faria”, por que vai escolher um profissional certificado e consequentemente mais caro?

Agora, se ela quer um teste especializado e já tem algum conhecimento sobre a área… tende a exigir mais.

O Felipe Silva deu sua visão do mercado de Araraguara – Campinas:

Pelo menos na região que eu vivencio (Araraquara – Campinas), não significa muita coisa, e as empresas não usam certificações como fator obrigatório em contratações, em alguns casos nem dão aumento quando alguém se certifica.

O Rodrigo Ribeiro compartilhou a visão da empresa na qual ele trabalha (que por sinal é a mesma na qual eu trabalho rs):

Na empresa em que trabalho venera-se mais profissionais com experiência/retorno profissional/com potencial do que certificados (apenas). Acredito que essa seja a visão correta, mas na maioria das empresas não é assim. Se uma empresa tem em mãos um currículo de um profissional certificado e outro não (mas com larga experiência na área) pode haver algumas variações de escolha, seja para um lado ou outro. Não que seja errado escolher apenas o certificado, mas uma certificação é diferencial numa disputa para vaga de emprego, para mais (certificação + experiência) ou para menos (certificação e pouca experiência).

Aqui em São Paulo, poucas empresas exigem profissionais certificados, mas com certeza é vista com bons olhos, principalmente na entrevista com o responsável pela área. E acredito que o motivo das certificações ainda não serem pedidas pelas empresas, é que há carência de profissionais interessados em atuar na nossa área, então se elas forem exigir profissionais certificados será mais difícil ainda encontrar.

Agora um “certificado”, ou melhor, um conhecimento que pede-se muito aqui em São Paulo: inglês avançado.

O Marcelo Andrade, falou sobre o mercado de Belém:

Aqui em Belém, em que os nichos de TI são bem característicos, ainda pouco se conhece sobre teste de software. De um modo geral, empresas ainda estão em baixos níveis de maturidade. Não ha uma demanda explícita por profissionais especializados em teste de software, o que acaba sendo considerado um “plus”, um diferencial. Entretanto, os grupos de usuários locais são bem fortes e atuantes, desde diversas tecnologias e linguagens de programação, até gerência e práticas ágeis. Acredito que uma cultura esteja se aprimorando e que devemos ter frutos em um curto prazo ou médio prazo.

Uma nova pergunta surgiu durante a discussão (o que é sempre bom), vinda da Renata Eliza: Das certificações hoje no mercado, qual vale mais a pena?

Das certificações hoje no mercado, qual vale mais a pena?

Para o Elias Nogueira as certificações que mais valem a pena são as avançadas do QAI e do ISTQB:

A certificação que hoje mais vale a pena (não puxando a brasa pro meu lado) é a CSTE para os nível intermediário, pois além da experiência  na área como pré-requisito, tu realmente precisa conhecer de teste para responder as questões dissertativas. Tanto que o índice de aprovação é de 17% e temos hoje 61 certificados CSTE no Brasil.
A certificação CTAL (pós CTFL) também é muito interessante, possuindo três ramos distintos de especialização (gerencia, analista, engenheiro), sendo semelhante com a CSTE em vários pontos.

Eu concordo com o Elias. Para passar numa CSTE ou CTAL tem que ser fera. Lembrando que ambas são avançadas, e além de fazer os exames é preciso comprovar experiência.

Outro ponto interessante, que surgiu durante a mesa redonda, foi que é necessário que os processos seletivos sejam melhores preparados, para poderem conseguir extrair se aquele profissional que está sendo avaliado é realmente competente para a vaga em disputa. E para isso a participação de um profissional da área de Teste de Software é essencial. A Sarah, contou uma experiência interessante que passou:

O que eu vivi nesse sentido é que há pessoas que selecionam um profissional de TI sem entender quais conhecimentos o profissional deveria ter para ocupar aquele cargo. Às vezes elas vão pelo padrão: tem que ser pro ativo, autodidata (…). E não entendem que características um profissional deve ter para ser um automatizador, um analista, um testador, um gerente ou um líder técnico.
Uma atitude louvável dai, é pedir que membros técnicos da equipe ajudem a validar os conhecimentos técnicos. Mas esses técnicos, em sua maioria, não estão aptos a entrevistar alguém e identificar competências reais, avaliar reações de um candidato, etc.
Até agora o que achei a melhor opção é a entrevista técnica com a presença também de uma pessoa de RH, acompanhando o comportamental desse candidato durante a entrevista técnica e mais todas as perguntas normais de RH. Alguns técnicos te perguntam:
  • Conhece Mantis?
  • Conhece QTP?
  • Conhece Test Link?
  • Sim? Ok, passou.
Em uma empresa que trabalhei fiz seleção técnica de profissionais, mas antes disso, alem de ser acompanhada por uma pessoa de RH, tive um treinamento sobre competências, o que são, como se desenvolvem, como se expressam, que perguntas permitem que o candidato se venda melhor (e a gente quer que ele se venda mesmo), etc. Em contrapartida, eu e meu colega que fazíamos a seleção, preparamos um workshop pro RH entender quais eram as atividades pertinentes ao time de teste, como esses profissionais de encaixavam na ‘maquina’ da empresa, que características eram importantes, etc.
Bom, no fim o pecado era que o currículo e as certificações contavam igual pro cargo/salário da pessoa. Mas ao menos parte do processo estava no melhor caminho, na minha opinião

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8 comentários sobre “Certificações, valem a pena?

  1. Fabricio, mais uma vez Parabens pelo trabalho!!!
    Que venha o proximo topico no nosso “Mesa Redonda”!!!
    O negocio ta ficando quente..

    E fico cada vez mais impressionada com os seus ‘compactos’.. Super claros e objetivos.

    Obrigada viu!!

    Abraco

    Responder
    • Como líder de uma equipe de Testes eu não contrataria alguém para minha equipe por causa de suas certificações. Mas como profissinal tenho a CTFL e pretendo ter a CTAL.
      Grande Abraço.

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  5. No site http://www.dotnetsql.com.br está com vários simulados em Portugues Online e gratuitos para quem quer tirar a certificação microsoft em provas de Windows Server, Exchange, Sql Server, Dot.net.

    Vale muito a pena conferir, pois os simulados são 100% gratuitos e ainda mostram a evolução das suas provas para que você acompanhe como está a aderência do seu aprendizado.

    Achei bem interessante, fácil e sem burocracia!

    Responder

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